Efeito Pingente

sexta-feira, 10 de julho de 2009

Células-Tronco; onde fica o Brasil nesta pesquisa?

JG - Todos temos o conhecimento da alta gama de disfunções, tratadas com ineficiência, embora a ciência e a tecnologia se desenvolvam em alta velocidade. Nos Países Europeus e nos mais adiantados do Oriente Médio, o Brasil é considerado o País central dos revolucionários estudos das Células-Tronco, porém as controversas ideologias confundem a população e, que não consegue discernir as visíveis diferenças entre: “reativação das Células-Tronco”, das “pesquisas embrionárias para transplantes”.
O estudo referente as Células-Tronco é ampla e, os cientistas sabem que a superação de um determinado distúrbio considerado sem cura não depende somente da má formação genética que transportamos dentro das células, mas que é necessário regular os diversos “genes” vinculados ao sistema imunológico, para combater os agentes patogênicos infiltrados e, sem alterar a frequência dos demais orgãos saudáveis; ou seja: “reativar o processamento neural estagnado”.
As Células-Tronco estão distribuídas estrategicamente em nosso corpo e necessitam de sinais, para serem ativadas e reiniciarem a produção das substâncias “eletroquímicas” em deficiência e distribuí-las aos órgãos enfermos devido ao baixo nível de imunidade e que associados a outros fatores, podem alastrar os distúrbios considerados “desconhecidos ou intratáveis”.

As Células-Tronco conseguem sobreviver apesar do órgão estar afetado?
JG – As células são organismos vivos e inteligentes, ligadas diretamente ao órgão maior e, principalmente as reprodutoras, Células-Tronco. Sempre que o cérebro reduz sua atividade, por um determinado órgão estar sofrendo alterações, envia códigos, para que esta inicie a construção do invólucro; membrana que a protegerá até mesmo por anos e, tem a especial capacidade de se deslocar, sempre para a “periferia” do órgão enfermo, em busca de proteção, mas quando sem espaço e recursos, também é atingida conduzindo o “doente” a remoção parcial ou total do órgão lesionado e, isto quando não a “morte”.

2 comentários:

  1. Boa Tarde!
    Meu nome é Cibele,sou filha única e ha 6 meses descobri que minha mãe é portadora do Mal De Alzhaimer. Desespero total !
    Só que a doença dela, ao contrario de todas que conheci,está evoluindo muito rápido.A minha tia,irmã da minha mãe, pra chegar no estágio que minha mãe está demorou 8 anos. Os médicos aqui de Bauru/sp,não sabem mais o que fazer, receitaram todos os remédios top de linha disponíveis no mercado. Mas além de não dormir, alguns deixaram muito inchada. Não sei mais o que fazer. Por isso gostaria de saber mais sobre célula tronco ou algum progresso na medicina para este problema ( uma doença triste e cruel)
    Desculpe o desabafo, mas quero ter certeza que fiz o possível.
    Muito obrigada. Cibele Camargo

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  2. Por favor poste seu email aqui no blog para que possamos responder de maneira mais direta, um grande abraço aguardamos seu retorno.

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