Filhos do Universo!
Siga tranquilamente, entre a inquietude e apressa lembrando-se de que há sempre paz no silêncio.
Tanto quanto possível, sem humilhar-se sinta-se em harmonia com todos que o cercam.
Fale a sua verdade, mansa e claramente e ouça as dos outros, mesmo a dos insensatos e ignorantes, eles também tem sua própria história.
Se você se comparar com os outros, você se tornará presunçoso e magoado, pois haverá sempre alguém inferior e alguém superior a você.
Viva intensamente o que já pode realizar.
Mantenha-se interessado em seu trabalho ainda que humilde, ele é o que de real existe ao longo e todo tempo;
Muita gente luta por altos ideais.
E, em toda parte a vida está cheia de heroísmos.
Seja você mesmo.
Alimente a força do espírito que o protegerá do infortúnio inesperado.
Mas não se desespere com perigos imaginários, muitos temores nascem do cansaço e da solidão e a despeito de uma disciplina rigorosa, seja gentil para consigo mesmo.
Você é filho do Universo.
Você merece estar aqui.
E mesmo se você não pode perceber a terra e o Universo vão compreender o seu destino.
Portanto esteja em paz com Deus.
Como quer que você o conceba e quaisquer que seja os seus trabalhos e aspirações na fatigante jornada pela vida, mantenha-se em paz com sua própria alma.
Acima das falsidades, dos desencantos e das agruras, o mundo ainda é bonito.
Seja prudente, faça tudo para ser feliz.
Você é filho do Universo e merece estar aqui.
terça-feira, 18 de outubro de 2011
segunda-feira, 10 de outubro de 2011
Palavras do nosso irmão Chico
Palavras do nosso irmão Chico.. .Não são os que gozam saúde que precisam de médico. - Jesus.
Aqui e ali encontramos inúmeros doentes que se candidatam ao auxílio da ciência médica, mas em toda parte, igualmente, existem aqueles outros, portadores de moléstias da alma, para os quais há que se fazer o socorro do espírito.
E nem sempre semelhantes necessitados são os viciados e os malfeitores, que se definem de imediato por enfermos de ordem moral, quando aparecem.
Vemos outros muitos para os quais é preciso descobrir o remédio justo e, às vezes, difícil, de vez que se intoxicaram no próprio excesso das atitudes respeitáveis em que desfiguraram os sentimentos, tais como sejam:
*os extremistas da corrigenda, tão apaixonados pelos processos punitivos que se perturbam na dureza de coração pela ausência de misericórdia;
*os extremistas da gentileza, tão interessados em agradar que descambam, um dia, para as deficiências da invigilância;
*os extremistas da superioridade, tão agarrados à idéia de altura pessoal que adquirem a cegueira do orgulho;
*os extremistas da independência, tão ciosos da própria emancipação que fogem ao dever, caindo nos desequilíbrios da licenciosidade;
*os extremistas da poupança, tão receosos de perder alguns centavos que acabam transformando o dinheiro, instrumento do bem e do progresso, na paralisia da avareza em que se lhes arrasa a alegria de viver.
Aqui e ali encontramos inúmeros doentes que se candidatam ao auxílio da ciência médica, mas em toda parte, igualmente, existem aqueles outros, portadores de moléstias da alma, para os quais há que se fazer o socorro do espírito.
E nem sempre semelhantes necessitados são os viciados e os malfeitores, que se definem de imediato por enfermos de ordem moral, quando aparecem.
Vemos outros muitos para os quais é preciso descobrir o remédio justo e, às vezes, difícil, de vez que se intoxicaram no próprio excesso das atitudes respeitáveis em que desfiguraram os sentimentos, tais como sejam:
*os extremistas da corrigenda, tão apaixonados pelos processos punitivos que se perturbam na dureza de coração pela ausência de misericórdia;
*os extremistas da gentileza, tão interessados em agradar que descambam, um dia, para as deficiências da invigilância;
*os extremistas da superioridade, tão agarrados à idéia de altura pessoal que adquirem a cegueira do orgulho;
*os extremistas da independência, tão ciosos da própria emancipação que fogem ao dever, caindo nos desequilíbrios da licenciosidade;
*os extremistas da poupança, tão receosos de perder alguns centavos que acabam transformando o dinheiro, instrumento do bem e do progresso, na paralisia da avareza em que se lhes arrasa a alegria de viver.
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