Temos a capacidade e potencial suficiente para reunir forças e, com coragem, descobrir e aceitar as causas que nos faz pensar na fuga da vida...
Pois no momento em que pensas em suicídio, acreditando na liberdade prematura, deveriamos avaliar urgentemente a nossa conduta!
Entendas; As dificuldades apresentadas são de acordo com a nossa necessidade de reparos.
Porque não superar as induções?
O que tanto temes?
segunda-feira, 25 de julho de 2011
quinta-feira, 14 de julho de 2011
Fé Volátil
Filho, quando me chamas te ouço e respondo.
Mas nas orações suplicas somente pelo imediato,
Impões condições…
Entristeço-me…
Enfatizas a tua fé…
Sublime, porém hipócrita fé.
Me cobras o amor incondicional que te prometi,
Cumpro, sempre cumpro, mesmo quando o que me pedes não justifica.
Não sou o teu rei, muito menos o teu senhor.
Te gerei com o amor,
Com o amor incondicional, e tento te preencher com o respeito que sinto por ti.
Não me temas, não sou a causa das tuas dores,
Suplico por tua edificação, mas a tua surdez é o teu fracasso.
Filho!
Quando em oração, suplico-te:
Não me peças a dor do teu irmão.
Dizes que sou o teu tudo, porém quando não vês o imediato, me deixas a deriva… a deriva da tua fé…
Sangras com a dor que te impões, culpas-me da sinuosidade da tua curta estrada…
Quando tu, meu filho, no auge do desespero, chama-me “Pai”, intensificando o meu amor por ti.
Mas, quando começas a falar, esvaio-me em lágrimas ácidas, que me desfiguram as faces, porque tudo o que me pedes já te dei…
Está a tua frente, mas na cegueira não vês, na ansiedade não reconheces…
E, sofres!
Me rejeitas, e te perdes nos voláteis hologramas do perecível.
Filho! Limpa-te e vem,
O caminho é curto, quem faz a distância é a tua incredulidade.
Filho, sei o que precisas e principalmente o que mereces.
Filho, pedes apenas a paz, e a paz dar-te-ei…
Com amor.
Mas nas orações suplicas somente pelo imediato,
Impões condições…
Entristeço-me…
Enfatizas a tua fé…
Sublime, porém hipócrita fé.
Me cobras o amor incondicional que te prometi,
Cumpro, sempre cumpro, mesmo quando o que me pedes não justifica.
Não sou o teu rei, muito menos o teu senhor.
Te gerei com o amor,
Com o amor incondicional, e tento te preencher com o respeito que sinto por ti.
Não me temas, não sou a causa das tuas dores,
Suplico por tua edificação, mas a tua surdez é o teu fracasso.
Filho!
Quando em oração, suplico-te:
Não me peças a dor do teu irmão.
Dizes que sou o teu tudo, porém quando não vês o imediato, me deixas a deriva… a deriva da tua fé…
Sangras com a dor que te impões, culpas-me da sinuosidade da tua curta estrada…
Quando tu, meu filho, no auge do desespero, chama-me “Pai”, intensificando o meu amor por ti.
Mas, quando começas a falar, esvaio-me em lágrimas ácidas, que me desfiguram as faces, porque tudo o que me pedes já te dei…
Está a tua frente, mas na cegueira não vês, na ansiedade não reconheces…
E, sofres!
Me rejeitas, e te perdes nos voláteis hologramas do perecível.
Filho! Limpa-te e vem,
O caminho é curto, quem faz a distância é a tua incredulidade.
Filho, sei o que precisas e principalmente o que mereces.
Filho, pedes apenas a paz, e a paz dar-te-ei…
Com amor.
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